Iná é o nome da garota que embeleza, hoje, esta posse. Cruzamos olhares – de puro e eterno amor – pela primeira vez há exatos 15 anos, mas estou certo de que ela não guardou qualquer lembrança desse encontro. O que, verdade seja dita, pouco se me dá, como diziam os antigos. Espero que a Iná se lembre sempre, mesmo quando eu já não estiver por aqui, é do impacto de sua chegada sobre meu coração de pai de primeira viagem. E que ela não pare nunca de chegar.
5 comentários:
Iná, felicidades!
Eu, que tenho um garotinha de 15 meses, acho que conheço esse impacto - para mim o segundo, porque minha primeira aventura por esse reino selvagem da paternidade aconteceu a quase nove anos atrás. Para quem sabe aproveitar, a paternidade é um furacão que joga tudo pro alto e assim põe as coisas no seu lugar.
FELICIDADES, INÁ! BEIJOS!
iná é lindeza pura. e ainda por cima, ariana (como eu)! mil e uma luzes e redobradas alegrias iná!
do amigo e xará do seu pai.
Iná é uma bela beleza, Ricardo Coruja! parabéns! abção do Cândido.
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