“Iná! Inaê! Janaína! Iemanjá!”, foi o que gritou – literalmente – ao telefone o poeta Waly Salomão, quando eu contei a ele, em resposta à pergunta (sobre filhos: se eu tinha algum) que me fizera, à queima-roupa, o nome da minha então única filha. Era 1995, e Iná saltara para fora da barriga da Sandra havia poucos meses, talvez quatro ou cinco, e tudo por aqui era só alegria. Flora demoraria 7 anos para chegar e ocupar o lugar que é só dela, trazendo novo sortimento de alegrias. Hoje, dia 6 de abril, Iná completa 14 anos e, inteligente e sensível como sempre foi, não é, ainda assim, capaz de perceber o quanto sua presença neste mundo enche de saúde, amor e poesia este velho coração de pai.
3 comentários:
Isso é que é poema!
Parabéns para Iná, tão meiga e linda ! Beijos.
Que lindo!Que linda(s), a família, as três meninas!
um beijo,
Cidinha
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