Ricardo, meu caro. Ví o Kazuo Ohno em 1986 em São Paulo e me lembro do êxtase da platéia diante daquela figura fantasmagórica que executava seus movimentos numa dimensão que extrapolava os limites do palco. Foi uma das maravilhas que vi na vida e lamento ter pedido aí a oportunidade de ser poeta, como aconteceu com Murilo Mendes ao ver Nijinski.
3 comentários:
Ricardo, meu caro. Ví o Kazuo Ohno em 1986 em São Paulo e me lembro do êxtase da platéia diante daquela figura fantasmagórica que executava seus movimentos numa dimensão que extrapolava os limites do palco. Foi uma das maravilhas que vi na vida e lamento ter pedido aí a oportunidade de ser poeta, como aconteceu com Murilo Mendes ao ver Nijinski.
"O único movimento que tem significado é aquele que deriva da alma". Kazuo Ohno
Felizardo que você é, Afonso. :)
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