26.7.08

MÁQUINA ZERO,

que lancei no distante 2004, recebe as boas palavras
do poeta e ensaísta Ronald Augusto. Confiram.

2 comentários:

Anônimo disse...

querido Aleixo,
fico feliz que seu trabalho sobrevoe o campo minado e retalhado em trincheiras da poesia contemporânea e tenha encontrado em muitos pontos a atencao que merece, cada vez mais. Você é um dos poucos poetas contemporâneos brasileiros (em minha opiniao e campo de visao) em que a poesia encontra sua pluralidade original de som-escrita-performance, cuja hegemonia foi nublada pela cultura papelesca depois da Idade Média... beijo beijo do Domeneck

Cândido Rolim disse...

foi direto na nuca, o ronald. tri-leitor de lápis em punho. valeu mesmo. abraço
Cândido.