que lancei no distante 2004, recebe as boas palavras do poeta e ensaísta Ronald Augusto. Confiram.
2 comentários:
Anônimo
disse...
querido Aleixo, fico feliz que seu trabalho sobrevoe o campo minado e retalhado em trincheiras da poesia contemporânea e tenha encontrado em muitos pontos a atencao que merece, cada vez mais. Você é um dos poucos poetas contemporâneos brasileiros (em minha opiniao e campo de visao) em que a poesia encontra sua pluralidade original de som-escrita-performance, cuja hegemonia foi nublada pela cultura papelesca depois da Idade Média... beijo beijo do Domeneck
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querido Aleixo,
fico feliz que seu trabalho sobrevoe o campo minado e retalhado em trincheiras da poesia contemporânea e tenha encontrado em muitos pontos a atencao que merece, cada vez mais. Você é um dos poucos poetas contemporâneos brasileiros (em minha opiniao e campo de visao) em que a poesia encontra sua pluralidade original de som-escrita-performance, cuja hegemonia foi nublada pela cultura papelesca depois da Idade Média... beijo beijo do Domeneck
foi direto na nuca, o ronald. tri-leitor de lápis em punho. valeu mesmo. abraço
Cândido.
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