Volta e meia me pergunto se a performance, como a entendo e pratico, pode ser vista e ouvida como uma forma de entretenimento. Acho que pode – pelos outros, não por mim, já que me vejo, cada vez mais, sempre que performo, dentro de um rito. Foi assim na emocionante "aparição" da noite de anteontem, junto com os meus amigos do Grupo Creuza (Carlos Arão, Marise Dinis e Marcelo Kraiser), no Fórum Internacional de Dança. Foi. Em tempo: as fotos (e também os trechos em vídeo, que você pode ouver aqui) são de Virgínia Junqueira.



