Volta e meia me pergunto se a performance, como a entendo e pratico, pode ser vista e ouvida como uma forma de entretenimento. Acho que pode – pelos outros, não por mim, já que me vejo, cada vez mais, sempre que performo, dentro de um rito. Foi assim na emocionante "aparição" da noite de anteontem, junto com os meus amigos do Grupo Creuza (Carlos Arão, Marise Dinis e Marcelo Kraiser), no Fórum Internacional de Dança. Foi. Em tempo: as fotos (e também os trechos em vídeo, que você pode ouver aqui) são de Virgínia Junqueira.
2 comentários:
Foi uma alegria ter você como parceiro e provocador Creuza por uma noite!Espero que possamos trabalhar juntos novamente e viver ressonâncias com o seu talento poético e performático.
Marcelo Kraiser
Rique,
Vi você no "Imagem da Palavra" da Rede Minas, hoje você colhe o que plantou com tanto esforço, e fico feliz em ver você e sua arte reconhecida.
Dora de Oliveira
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