9.1.09

Encontro(s)



Saio fácil do regime de silêncio que me impus quando vejo razões para isso. A admiração e o respeito por alguém, como a escritora (que se diz uma “artivista”) e historiadora Cidinha da Silva, são razões bastantes para que eu volte correndinho à boa vida conversável – termo que roubei de outro “da Silva” - Agostinho -, o filósofo português que viveu tantos anos no Brasil, fugido da ditadura salazarista. O encontro com Cidinha mereceu registro mais que generoso em seu excelente blogue. Confiram, por favor. 
PS: Quando fui copiar o link do blogue da minha amiga, vi que ela reproduziu meu post de ontem. Melhor ainda. Sincronicidades. Vida conversável, como eu dizia. 

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