Mais uma semana puxada, a que se inicia. Nem descansei do Encontro das Literaturas (além do estande do LIRA em si, houve os lançamentos do meu livro novo, Céu inteiro, e da 6ª edição da revista Roda – Arte e cultura do Atlântico Negro) e já fui para São Paulo participar do espetáculo intermídia Barrocodelia, que abriu com grande sucesso a Mostra Contemporânea de Arte Mineira, no SESC-Pompéia.
Com o programa de rádio Palavra falante: o som da poesia quase pronto, viajo para Maceió na terça-feira à noite, para dirigir, já a partir do dia seguinte, as gravações do CD de estréia do grupo TEXTA e apresentar, na quinta, a performance-palestra Desvios para a dispersão: Orfeu, Cage, Exu, dentro da programação da I Jornada Literária, promovida pelo SESC.
Em tempo (1): quem quiser saber da Roda, dê uma espiada no comovente texto que o designer gráfico, poeta e meu amigo Bruno Brum escreveu sobre seu retorno à equipe da revista.
Em tempo (2): a turma do “zoião” nem viu, mas durante os 7 dias em que durou o estande, mantive lá, verde, viçoso e venenoso, um exemplar de Dieffenbachia picta Schott, a popular “Comigo-ninguém-pode”. Funcionou. Continuará funcionando.
Um comentário:
Ric, fiquei sem seu email... se puder, depois me manda o contato no rodsiqueira@yahoo com br pra eu te manter informado sobre o avanço do filme. Adorei o espetáculo no Sesc. Abração, Rodrigo.
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