Ah que tristeza, muita mesmo. Saber que uma das mais belas e ousadas atrizes do cinema despidiu-se desse mundo. Não digo pelo mundo, mais por mim, que delirei em cada cena em o Ultimo Tango em Paris. Uma obra prima, com o inesquecível Marlon Brando. Tornou-se um filme obrigatório para cinéfilos e artistas. Maria Schinaider Sua pele pêra, seios firmes longos Olhar perdido, tesão, apartamento, paris Casaco de pele solto no carpete Teu homem aquele desconhecido Que forçou teu sexo choroso entre as pernas Velho louco fez brilhar tua estrela Amanteigou, te virou pra lua Ficaste eterna no drama de teu diretor Tanto na alcova, como na loucura Quem não te quis ali, gemendo e sofrendo Amordaçada, roteiro, tango desesperado Quem não quis ver; teu corpo penumbra Jogada no quarto, leve pesada, adormecendo A força do teu corpo juvenil provocou delírio na platéia Eu lembro, lembrarei, não esqueço Cabelo cacheado, olhar flutuante, a banheira deleitando-se Maltrata-me a excitação e a tristeza De lembrar tuas curvas delirantes Minha trágica paixão, musa dos desgraçados A arte imprimiu teu talento, nos rolos, prateleiras, lembranças Latente jamais se dissolverá, nem o tempo Tu ficas com os deuses da arte, porque só tu Pode fragelar-se reverenciando a beleza! Ass, Agathe
2 comentários:
Bom dia, Ricardo,
O meu tb.grande perda. a algumas semanas atrás revi último tango em paris...devia estar me despedindo dela sem saber.
Bjs,
Simone
Maria Schineider
Ah que tristeza, muita mesmo. Saber que uma das mais belas e ousadas atrizes do cinema despidiu-se desse mundo. Não digo pelo mundo, mais por mim, que delirei em cada cena em o Ultimo Tango em Paris. Uma obra prima, com o inesquecível Marlon Brando. Tornou-se um filme obrigatório para cinéfilos e artistas.
Maria Schinaider
Sua pele pêra, seios firmes longos
Olhar perdido, tesão, apartamento, paris
Casaco de pele solto no carpete
Teu homem aquele desconhecido
Que forçou teu sexo choroso entre as pernas
Velho louco fez brilhar tua estrela
Amanteigou, te virou pra lua
Ficaste eterna no drama de teu diretor
Tanto na alcova, como na loucura
Quem não te quis ali, gemendo e sofrendo
Amordaçada, roteiro, tango desesperado
Quem não quis ver; teu corpo penumbra
Jogada no quarto, leve pesada, adormecendo
A força do teu corpo juvenil provocou delírio na platéia
Eu lembro, lembrarei, não esqueço
Cabelo cacheado, olhar flutuante, a banheira deleitando-se
Maltrata-me a excitação e a tristeza
De lembrar tuas curvas delirantes
Minha trágica paixão, musa dos desgraçados
A arte imprimiu teu talento, nos rolos, prateleiras, lembranças
Latente jamais se dissolverá, nem o tempo
Tu ficas com os deuses da arte, porque só tu
Pode fragelar-se reverenciando a beleza!
Ass, Agathe
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