2.1.11

Boas palavras da presidentA

"Temos avançado na pesquisa e na tecnologia, mas precisamos avançar muito mais. Meu governo apoiará fortemente o desenvolvimento científico e tecnológico para o domínio do conhecimento e a inovação como instrumento da produtividade.

Mas o caminho para uma nação desenvolvida não está somente no campo econômico. Ele pressupõe o avanço social e a valorização da diversidade cultural. A cultura é a alma de um povo, essência de sua identidade.

Vamos investir em cultura, ampliando a produção e o consumo em todas as regiões de nossos bens culturais e expandindo a exportação da nossa música, cinema e literatura, signos vivos de nossa presença no mundo.

Em suma: temos que combater a miséria, que é a forma mais trágica de atraso, e, ao mesmo tempo, avançar investindo fortemente nas áreas mais sofisticadas da invenção tecnológica, da criação intelectual e da produção artística e cultural."

4 comentários:

Letícia Castilho disse...

Sim, boas palavras e vale registrar! Boa palavra também, presidentA, e vale registrar (pra quem insiste em dizer que não) que está no Aurélio sim! Vide Pilar no tal filme: José e "ela mesma". Vi e também achei estranho...

waldemar euzébio pereira disse...

Há muitas fomes numa comunidade. Bom saber e ter ouvido (e aqui, repetidas) as palavras da Presidenta. Bom se destacadas em pôsteres, sob a epígrafe: "Palavra de Honra". Rique, parabéns pelo destaque. Waldemar

Paulodaluzmoreira disse...

Que continuemos andando para frente! Temos quase 500 anos de atraso para por em dia, quase 500 anos de governos que se revezavam entre a indiferença e a hostilidade para com o povo brasileiro em todos os campos...

Simone Couto disse...

salve aleixo,

a casa carinhosamente agradece a visita de vossa mercê.

minas, como não podia deixar de ser, sacudiu as artérias, veias e ventrículos do meu coração pequenino. deu vontade de voltar a viver no brasil,restaurou a minha crença no país e no povo, coisas assim...hoje encontrei uma amiga de b.h. que me disse: —é, minas faz isto mesmo. é a chachaça!

ainda estou relendo modelos vivos. calmamente desta vez. a primeira leitura foi feita lá em o.p., às pressas, quando eu ainda estava desorientada por conta daquela neblina toda. eu me identifiquei muito com a visualidade do teu livro. de relance, notei um paralelismo visual com o trabalho do antunes. em "como é que chama o nome disso" eu reconheço ainda latente a veia pulsante do pop-rockn'roll dos titãs, ao contrário do modelos vivos, onde o leitor vivência um lirismo (visual)transparente e fluído belíssimo e autêntico. eu acredito veementemente ser este trabalho teu,um passo além da poesia escrita. uma vitória literária.


saudações quase árticas,
Simone