As duas melhores pessoas que conheci neste mundo sem meu Deus nem nosso Senhor foram Íris e Américo.
Ambos partiram desta para outra em datas próximas: ele, no dia 4 de setembro de 2008; ela, em 24 de maio do ano seguinte.
Hoje Américo completaria 101 anos. Razão para que eu poste, aqui, a oralização feita por ele (de memória, aos 97 anos!), no mês anterior à sua Grande Viagem de um dos poemas da extensa lavra que deixou – a serem publicados em livro ainda neste ano.
Até um dia, meu Pai, meu ancestre, meu Irmão!
Parada de estrelas from ricardo aleixo on Vimeo.
Um comentário:
Ainda é o poeta, mesmo aos 90 e tretas,o seu melhor tradutor. "Tomou, papudo" (expressão de largo do Tutti)
E viva o Américo e a promessa da edição de sua poética em livro. Aguardemos, pois. Waldemas.
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