2.6.10

O designer Flávio Vignoli, meu amigo, tem toda razão quando diz que "a poesia é um céu de tipografia"

Da série "O olho do dono é que engorda o boi"

Recebi ontem a edição de maio, versão impressa, da revista Brasileiros. Gentileza da Casa das Rosas, que mantém espaço fixo na revista para divulgação da poesia contemporânea. No número mais recente tem um poemeu, “Labirinto”, do livro Máquina zero :: O que faz com que eu registre, ainda que com atraso, a publicação, na edição inaugural da revista Poiesis, editada pelo poeta e ensaísta André Dick (para Poiesis – Organização Social de Cultura), de uma excelente resenha do meu Céu inteiro assinada por Eduardo Jorge :: Ainda no setor “ocupação de espaços”, já está disponível na web a edição especial do Suplemento Literário de Minas Gerais dedicada ao Fórum das Letras de Ouro Preto. Eu participo com um pequeno ensaio sobre a obra do poeta Guilherme Mansur, escrito a convite dele e da curadora do Fórum, Guiomar de Grammont :: Para os próximos dias conto com a chegada do livro A bola entre palavras / El balón entre las palabras / Den Ball zwischen den Wörtern / La palla tra le parole, uma iniciativa transcontinental do poeta e crítico Adolfo Montejo Navas incrementada, apoiada e bancada pelo selo Demônio Negro, capitaneado por Vanderley Mendonça. Alguns dos participantes: Eduardo Coimbra, Teixeira Coelho, Martin Kohan, Friederik Blok, o próprio Navas, Lula Vanderley, o papai aqui :: Quem estiver em São Paulo na quinta-feira da próxima semana, dia 10/06, e quiser saber o que ando fazendo, dê uma chegada na USP, onde participo do projeto A voz do escritor, junto com o poeta capixaba Waldo Motta. Será às 19h30, no Anfiteatro de História da FFLCH :: A imagem acima é um frame de um vídeo, ainda sem título, que fará parte da performance Música para modelos vivos movidos a moedas ::